

🔵 “Acuse-os do que você faz, chame-os do que você é!”
A frase acima, atribuída ao socialista-comunista, Vladimir Lênin e outras vezes ao nacional-socialista Joseph Goebbels, expressa muito bem o modos operandi macabro da esquerda mundial.
A lógica de “acuse-os do que você faz, chame-os do que você é” descreve uma tática de inversão psicológica e propagandística. Ela parte do princípio de que, se você acusa o adversário daquilo que você mesmo pratica, consegue então:
- Confundir a opinião pública, diluindo a culpa.
- Criar dúvida sobre quem realmente faz o quê.
- Se proteger, porque quem acusa primeiro muitas vezes assume a posição de vítima.
🔵 De pai de família e evangélico a extremista, quem era Charlie Kirk?

Charlie Kirk era um pai de família, evangélico pentecostal e um dos principais representantes da direita conservadora nos Estados Unidos, que ganhou notoriedade por sua militância política, seu engajamento com jovens de direita e a defesa de valores familiares cristãos na sociedade norte-americana. Constantemente promovia discursos e debates em universidades americanas promovendo uma discussão aberta e respeitosa entre jovens de diversas vertentes políticas que se voluntariavam para confrontá-lo. No dia 10 de janeiro de 2025 (ontem) ele foi brutalmente assassinado, em frente a 3 mil pessoas, em um debate na Valley University (UVU), na cidade de Orem, Utah (EUA). Kirk, como outros, que anunciam valores parecidos, tem sido constantemente acusados de extremistas. Mas quem são os extremistas de verdade? Quem são os extremistas no caso Kirk? Era extremista o próprio Charlie Kirk, que abertamente pregava seus valores e promovia debates pacíficos com todos? Ou extremistas, mesmo, são aqueles que queriam calá-lo, juntamente com o assassino e aqueles que comemoram agora a sua morte?
🔵 Por que acusá-lo de extremista?
Em primeiro lugar acusar alguém de extremista é fácil, pois é uma definição ambígua, sendo “extremista” um termo emocionalmente carregado e subjetivo e quem acusa não precisa provar, bastando associar o oponente a algo negativo e radical para manipular a opinião das pessoas.
Em segundo lugar, chamar outro de extremista promove uma inversão de responsabilidade. Chamando um oponente de extremista o acusador se mostra como alguém racional e moderado. Enquanto isso, os verdadeiros extremistas ganham espaço para darem vazão a sua radicalidade sem que sejam notados. Assim, literalmente, eles acusam os outros daquilo que eles mesmos são.
Em terceiro lugar, fazem uso da narrativa do medo. A expressão “extremista” é associada ao perigo e ao medo gerando polarização e histeria, quando isso ocorre de maneira eficaz, as pessoas envolvidas pela narrativa deixam a agir pela razão e passam a agir pela emoção sendo preparados para aceitar e seguir qualquer narrativa que satisfaça suas emoções. Ainda, que racionalmente elas saibam que o que fazem e insano, mesmo assim fazem, porque estão emocionalmente envolvidas.
E em quarto lugar, chamar os outros de “extremistas” traz proteção própria, ou seja, quando criticados por suas ações realmente extremistas eles dizem, “Nós não somos radicais, apenas estamos respondendo aos extremistas da oposição”.
Essa é uma forma direta de projetar seus próprios comportamentos ou intenções negativas no outro, exatamente o que a frase, “Acuse-os do que você faz, chame-os do que você é” descreve.
Assim, os verdadeiros extremistas transformam qualquer um de direita ou que julguem como seu oponente, como foi com Charlie Kirk, em radical e extremista, e, não só tentam agora justificar seu assassinato, como festejam o crime (ver vídeos abaixo).
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